As gélidas lágrimas que deixas cair enquanto te olho e digo adeus, são como doces salpicos do salgado oceano que se embatem e diluem contra a suave pele do teu corpo. São quentes silhuetas em noites escuras à sombra dos vermelhos lampiões, ignóbeis perífrases incapazes de exprimir a louca saudade e a terna felicidade, espelhos opacos que enfraquecem e que quase ocultam os magistrais reflexos dourados debruados em violetas borrifadas pelo orvalho, são lutas, guerras, discórdias, são leões, tigres e leopardos, são frutas silvestres e frutos tropicais, é a alacridade e a imaculabilidade, são histórias de princesas, de reis e de dragões, são horizontes escarlates contra a amarela areia da praia e são meigos beijos que sentes e que gentilmente ofereces sem nada pedir em troca.
3 comentários:
lindo, lindo...genial mesmo!
tens andado super inspirado!!!
bem de fazer suspirar, está fabuloso! falta-m tt inspiração...o_O
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Por isso que nunca mas nunca digo adeus...
ah pois sr. dr. a mim quer.m parecer q andamos muito inspirados.... apaixonados diria eu?? temos que conversar
quanto aos posts que ha a dizer de algo q de ser sempre tao bom ja nao nos surpreende pela propria surpresa da reacçao q sempre causa?
Mafalda
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