quinta-feira, janeiro 19, 2006

Fim de ciclo.

Apreciei a tua cáustica e violenta verdade.
Depois de adormecer na fantasia do imaginário, a frieza equatorial das tuas palavras foram como escalpelos em carne podre. Não posso mentir… fiquei desiludido!
Ainda assim, obrigado, foste tu quem me permitiu fechar um ciclo e viver de novo livremente como um animal selvagem, além do mais nunca tive jeito para esperar.

4 comentários:

Anónimo disse...

Obrigada **

Anónimo disse...

bem, após vários pedidos, resolvi realmente deixar um comentário ao seu blog...
senhor doutor filipe daniel de aredo nunes, o senhor não é o máximo, mas também é genial, hilariante, passo horas a rir, não de si mas consigo..., looooooooooooooooooooooooooool!!!!
coloco-me uma questão sobre este post: será auto-biográfico???
se for, tenho a dizer que a paciência é essencial para conseguir atingir certos objectivos, e que......................................................................................................................................... adoro suas gravatas, o senhor doutor é um campeão, um charme!!! lol, já comecei a atrofiar, o que significa que é melhor acabar por aqui!!
beijo

T. disse...

eu tb nc tive jeitinho para esperar..

mais um brilhante texto..parabéns!

=D**

Anónimo disse...

Hm... Nunca foste bom a esperar? Devo dizer que somos dois. Acho que é por isso, que já deixei tanta coisa para trás. Sempre me deixei envolver pelo segundo seguinte, e mesmo dizendo para mim mesma: Espera só mais um. Um turbilhão de sentimentos contraditórios faz com que avance sempre sem olhar para trás. Já não consigo esperar um segundo, mas também já consigo dizer que não, que espero, e mantenho.me. Ainda há coisas, que nos dizem que não... Mas no fim, olhamos para o luar, para o sol a brilhar no mar, e sorrimos e pensamos: Eu espero, mais um momento. Sem a certeza, de que dure... Ou que fique guardado num Adeus repentino.

Beijo *