quarta-feira, abril 15, 2009

Insensatez

Quão negro é o Sol? Quão silentes são os sarapintados pardalinhos? Quão ardentes são os glaciares árcticos? Quão vivas estão as graníticas esculturas? Quão luzente é a minha alma sem ti?

1 comentário:

Maria Paulo Rebelo, disse...

Ui ... Nada melhor do que, na esteira de Camões, utilizar antíteses para descrever o amor por outrem. ;)