segunda-feira, outubro 22, 2018

A espada de Dâmocles

Será que consegues ouvir o eco ribombante do silêncio que arde dentro de ti? O bater compassado, apressado, violento do vazio? A intensa brisa perfumada a soledade?
É que não te enganes! Não há ninguém a ver o som dos teus sorrisos ou a escutar os teus olhares. Não te mintas! O passado não tem personificação possível, é miragem alucinogénica. Não te iludas! Nada há para além das interrogações permanentes: para quê, porquê, para quem?

Sem comentários: