Perscrutamos quimeras na infinita ignorância em que teimamos gravitar, na pretensiosa e arrogante demanda por uma irrealidade que nos consome e que nos desfaz, numa ilusão utópica de verdade.
quarta-feira, abril 15, 2009
Insensatez
Quão negro é o Sol? Quão silentes são os sarapintados pardalinhos? Quão ardentes são os glaciares árcticos? Quão vivas estão as graníticas esculturas? Quão luzente é a minha alma sem ti?
1 comentário:
Ui ... Nada melhor do que, na esteira de Camões, utilizar antíteses para descrever o amor por outrem. ;)
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