Como é nublado este futuro! Como cantam alto os cactos nesse deserto jardim! Como se enegrecem as fantasias vermelhas do passado!
Onde estão as efervescentes e ondeantes maravilhas que a vida tem para nos consagrar? Onde estão as juras, as quimeras, os lírios perfumados e os papagaios esvoaçantes?
Onde está a verdade, a vivacidade e o silêncio?
Estou cansado do ruído provocado pelos aterradores deuses que se não cansam de vomitar os seus anárquicos trovões. Trovem mais baixo oh anjinhos irados! Não consigo mais ouvir a zoada intempestiva que teimam em cantar…
Onde estão as efervescentes e ondeantes maravilhas que a vida tem para nos consagrar? Onde estão as juras, as quimeras, os lírios perfumados e os papagaios esvoaçantes?
Onde está a verdade, a vivacidade e o silêncio?
Estou cansado do ruído provocado pelos aterradores deuses que se não cansam de vomitar os seus anárquicos trovões. Trovem mais baixo oh anjinhos irados! Não consigo mais ouvir a zoada intempestiva que teimam em cantar…
1 comentário:
Eles andam aí...
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