As paredes, de um alabastro aterrador e venenoso, descem sobre mim como cataratas gigantes que se despenham sobre o leito calmo e tranquilo de um rio abraçado por eternas árvores que sempre se recusaram a despir.
No centro, sinto-me amarrado, preso a um ideal que me despejei como a uma fuga. Encontro-me... desencontrado e fora da composição melódica que arquitectei para mim!
Procuro e vejo uma porta que se assemelha a uma ancora velha, crispada e segura por uma enorme corrente de ferro que a liga a um colossal íman que a puxa e amarra contra o centro de um buraco negro.
Ah! Pode ser que afinal esteja a ver a claridade bucólica que parece aproximar-se numa espiral imperfeita, pode ser que o reflexo que o meu pensamento imana da tua imagem, seja o suficiente para conseguir sair.
No centro, sinto-me amarrado, preso a um ideal que me despejei como a uma fuga. Encontro-me... desencontrado e fora da composição melódica que arquitectei para mim!
Procuro e vejo uma porta que se assemelha a uma ancora velha, crispada e segura por uma enorme corrente de ferro que a liga a um colossal íman que a puxa e amarra contra o centro de um buraco negro.
Ah! Pode ser que afinal esteja a ver a claridade bucólica que parece aproximar-se numa espiral imperfeita, pode ser que o reflexo que o meu pensamento imana da tua imagem, seja o suficiente para conseguir sair.
3 comentários:
Arquitectaste-te apaixonado??
Eu acho que não...
Só para deixar um beijo e desejar Boa Páscoa **
poderoso este post
(e é rio)
bj*
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