Oiço cantar a nossa pátria no abafado bramar dos incorruptíveis senhores que se robustecem com o decrépito estilhaçar do alabastrino pano da nossa bandeira. Zumbem gritos de amotinação, com a exultação alegórica da metamorfose lúdica dos sentidos exalados e reprimidos.
Calem-se tristes e taciturnos homens de ontem! Deixem-me ouvir o suave sopro de quem sente puramente o hino do povo.
Calem-se tristes e taciturnos homens de ontem! Deixem-me ouvir o suave sopro de quem sente puramente o hino do povo.
5 comentários:
Os teus textos são soberbos, nunca sei de qual gosto mais.
Tens algum livro publicado?
Obrigado Alyia.
Não, não tenho de facto nada publicado, talvez o meu amigo Maquiavel tenha induzido em erro, mas nunca se sabe, talvez um dia um editor goste do estilo...
Se induzi em erro peço desculpa!
Eu não sou editor, mas posso sempre tornar-me num só para os publicar! A Alyia mais uma vez disse tudo, soberbos!
E eu repito: soberbos! Parabéns, mts parabéns *
O teu português é magnífico Filipe.. Parabéns.
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