E quando me roubas os musicais e traquinas assobios com os teus cálidos e encarnados lábios de paixão? E quando sussurras baixinho ao meu ouvido as desconcertadas e líticas palavras que são como chamas macias e leves no fogo néscio do amor? E quando a tua cabeça encontra o meu peito numa detonação de alacridade cósmica? E quando os nossos olhos se encontram e o teu azul e o meu verde se misturam como gotas de água salgada sob o olhar do Sol?
Ah…! Será por tudo isto que sorrimos?
Ah…! Será por tudo isto que sorrimos?