Perscrutamos quimeras na infinita ignorância em que teimamos gravitar, na pretensiosa e arrogante demanda por uma irrealidade que nos consome e que nos desfaz, numa ilusão utópica de verdade.
Sacrilégios profanos na douta realidade metamórfica. É o vazio que tantas vezes é tão complicado de fazer desaparecer, é o futuro que vivemos antecipadamente como uma estaca que sangra a terra virgem, é o doce sorriso que tudo transforma.