Fecho e abro os olhos ao som do ponteiro dos segundos do relógio de pedra amolgada. As imagens desfocadas encandeiam o meu sólido pensamento na procura de respostas sucessivas e leves às perguntas irreais e ignaras.
Sei que não sei. Sei que não quero saber. Sei que apenas quero viver a ilusão almiscarada de um sonho celestial, que me faz revivescer a enfeitiçada nostalgia de uma fé mecânica e inconsciente.
Sei que não sei. Sei que não quero saber. Sei que apenas quero viver a ilusão almiscarada de um sonho celestial, que me faz revivescer a enfeitiçada nostalgia de uma fé mecânica e inconsciente.